Tudo tem um princípio...
E, esta história começou quando o
ditador e governador das Berlengas
(*), pequeno arquipélago no oeste
português, casou com a baronesa de
Abre-Olhos (**), do litoral
brasileiro, não muito longe onde se
diz, encontraram muito petróleo.
Depois de um longo namoro, entre o
ditador / governador das Berlengas e
a baronesa de Abre-Olhos,
casaram-se. Mas, como o ditador /
governador não conseguiu "abrir", a
baronesa teve que ir "abrir" para
outro lado.
E, aqui, começou a crise...
O poderoso Sheriff da ilha do
Pessegueiro (***), que fica em
frente a Porto Covo (****), no
litoral português (Alentejo), e,
perto de uma grande refinaria (Sines),
cuja genealogia teve início na
Putânia (nova galáxia), mãe de
Plutão, do sistema Pai FDP ou FUMS,
filho único de (não confundir com
Mãe Solteira) FMI, como queria ser o
Rei do Petróleo para dominar
(melhor) o Mundo, e marcar a sua
posição de ditador de colarinho
branco, aliou-se à Abre – Olhos.
Depois de um ataque inicial ao das
Berlengas, pois este queria anexar
as ilhotas Selvagens, provavelmente
com grandes depósitos de água
potável (coisa rara naquele deserto)
seguiram-se ataques contínuos
durante cerca de doze anos, sempre
em consonância e colaboração com seu
primo, da Ilha do Governador.
Infelizmente, durante estes anos
todos de bombardeamento, o do
Pessegueiro, nunca conseguiu
descobrir onde o das Berlengas
escondia os excrementos de gaivota,
poderoso e mortal produto biológico
(arma química), proibido e condenado
por todas as Convenções Contra a
Porcaria e Agressão ao Meio
Ambiente, além de ser responsável
por grandes depredações da
“homanidade” (de homem) e das
mulheres.
Perdendo completamente a paciência
e, para agradar à Abre – Olhos e até
para testar até onde podia contar
como seu primo, da Governador, o da
Pessegueiro, ordenou um ataque
poderoso e à distância, ao das
Berlengas, para acabar de uma vez
para sempre com os excrementos de
gaivota e, salvar para a Humanidade,
os poços de água potável.
Assim, o Planeta Terra, ganhou,
nestas últimas horas, mais um enorme
Humanista...
(*)Fonte: Wikipédia, a enciclopédia
livre: O Arquipélago das Berlengas
está situado a 16 km a oeste de
Peniche. O arquipélago é um possante
bloco granítico.
Fazem parte deste arquipélago três
pequenos ilhéus: Berlenga Grande,
Estelas e Farilhões - (Forcados).
A parte mais importante da ilha é
chamada Berlenga e representa mais
de 2/3 da superfície total da ilha.
A outra parte chama-se Ilha Velha e
encontra-se separada da restante
ilha pela erosão marítima. A
ocupação humana da Berlenga Grande
(única habitável) remonta à
Antiguidade, sendo assinalada como,
Londobris. Mais tarde foi chamada de
ilha de Saturno pelos geógrafos
Romanos. Posteriormente foi visitada
por navegadores Muçulmanos, Vikings,
corsários Franceses e Ingleses. Em
1513, com o apoio da rainha D.
Leonor, monges da Ordem de São
Jerónimo aí se estabeleceram com o
propósito de oferecer auxílio à
navegação e às vítimas dos
frequentes naufrágios naquela costa
atlântica, assolada por corsários,
fundando o Mosteiro da Misericórdia
da Berlenga, no local onde, desde
1953, se ergue um restaurante.
Entretanto, a escassez de alimentos,
as doenças e os constantes assaltos
de piratas e corsários Marroquinos,
Argelinos, Ingleses e Franceses,
tornaram impossível a vida de retiro
dos frades, muitas vezes
incomunicáveis devido à inclemência
do mar. O Farol da ilha foi
construído em 1841 e baptizado Duque
de Bragança. O Farol utiliza a
energia acumulada durante o dia
(através de vários painéis solares),
com 29m de altura. A sua luz é
visível até cerca de 50 km de
distância.
(**)Wikipédia, a enciclopédia livre:
1500 - “Abre os olhos!”, terá dito
um dos marinheiros da armada de
Pedro Álvares Cabral ao passar em
frente às ilhas na costa sul da
Bahia, quando, no ano de 1500, ali
aportaram antes de seguirem para
Porto Seguro. Este repto ficou
impresso para sempre no nome do
...“Abre os olhos!”, terá dito um
dos marinheiros da armada de Pedro
Álvares Cabral ao passar em frente
às ilhas na costa sul da Bahia,
quando, no ano de 1500, ali
aportaram antes de seguirem para
Porto Seguro. Este repto ficou
impresso para sempre no nome do
arquipélago, Abrolhos, porta de
entrada de Cabral em terras
brasileiras e hoje uma das
preciosidades da Costa das Baleias,
um destino a redescobrir.
1503 - Descoberto em 1503 pelo
italiano Américo Vespúcio. O nome do
arquipélago pode derivar de uma
anotação do navegador: "quando te
aproximares de terra, abre os
olhos". O parque inclui o parcel de
Abrolhos, com recifes de coral, as
ilhas Redonda, Siriba, Guarita
...Descoberto em 1503 pelo italiano
Américo Vespúcio. O nome do
arquipélago pode derivar de uma
anotação do navegador: "quando te
aproximares de terra, abre os
olhos". O parque inclui o parcel de
Abrolhos, com recifes de coral, as
ilhas Redonda, Siriba, Guarita,
Sueste e o Recife dos Timbebas. As
ilhas têm formação vulcânica e estão
a cerca de 70 km da costa da Bahia.
Apenas em Abrolhos é possível ver os
chapeirões. Em forma de cogumelo,
estes corais unem-se pelo topo ...
1503 - Seu nome surgiu de uma
anotação feita em 1503 pelo
explorador italiano Américo Vespúcio
ao passar pela região: “Quando te
aproximares da terra, abre os
olhos”. Próximo as ilhas está o
Parcel das Paredes, habitado por uma
riquíssima fauna marinha.
(***) Fonte: Wikipédia, a
enciclopédia livre: A ilha do
Pessegueiro localiza-se na costa do
Alentejo Litoral, ao largo da
freguesia de Porto Covo (da qual
depende administrativamente), no
concelho de Sines, Distrito de
Setúbal, em Portugal. A ilha, assim
como a costa adjacente, faz parte do
Parque Natural do Sudoeste
Alentejano e Costa Vicentina.
Os estudiosos acreditam que a
ocupação desta costa remonta a
navegadores cartagineses, em época
anterior à segunda guerra púnica
(218-202 a.C.). À época da Invasão
romana da Península Ibérica, a ilha
abrigou um pequeno centro pesqueiro,
conforme atestam os vestígios,
recentemente descobertos, de tanques
de salga. À época da Dinastia
Filipina, projectou-se ampliar
aquele ancoradouro natural com o
objectivo de evitar que corsários o
usassem como ponto de apoio naquele
trecho do litoral. Um enrocamento
artificial de pedras ligaria a ilha
do Pessegueiro à linha costeira. A
partir de 1590, no âmbito desse
projecto, foi iniciado, em posição
dominante na ilha, a edificação do
Forte de Santo Alberto, com a função
de cruzar fogos com o Forte de Nossa
Senhora da Queimada, que lhe era
fronteiro, no continente. Os
trabalhos no projecto do Pessegueiro
foram interrompidos em 1598 diante
da transferência do seu responsável
para as obras do Forte de Vila Nova
de Milfontes, jamais tendo sido
completadas. A tradição refere o
milagre de Nossa Senhora da
Queimada. Em meados do século XVIII,
chegando à ilha piratas do norte de
África, foram enfrentados por um
eremita que aí mantinha uma ermida
sob a invocação de Nossa Senhora.
Assassinado o religioso e saqueada a
capela, a imagem da santa foi
atirada às chamas. Após a retirada
dos agressores, chegaram os
habitantes de Porto Covo, que
constataram os danos e deram
sepultura cristã ao eremita. Sem
conseguir localizar a imagem
cultuada, deram-lhe busca por toda a
ilha, terminando por localizá-la
miraculosamente intacta em meio aos
restos de uma moita queimada. Essa
imagem foi recolhida em uma nova
ermida, erguida para abrigá-la, no
continente, a cerca de 1 km de
distância: a Capela de Nossa Senhora
da Queimada, local que passou a ser
venerado pela população.
(****)Fonte: Wikipédia, a
enciclopédia livre: Porto Covo é uma
das duas freguesias do concelho de
Sines, com 48,73 km² de área e 1 116
habitantes (2001). Densidade: 22,9
hab/km². A Ilha do Pessegueiro, com
o seu forte, faz geograficamente
parte do território da freguesia de
Porto Covo. A freguesia de Porto
Covo foi criada em 31 de Dezembro de
1984, por desanexação da freguesia
de Sines, até então a única do
concelho do mesmo nome (o qual
deixava assim de ser dos sete
municípios portugueses com apenas
uma freguesia a integrar o seu
território). Uma canção de Rui
Veloso toma o nome desta freguesia e
tornou-a conhecida entre os
portugueses. Na aldeia de Porto Covo
existe a Praia Grande, situada a
cerca de 160 quilómetros de Lisboa e
uma das mais procuradas por locais e
turistas. Praia marítima, é vigiada
com nadadores-salvadores. Tem apoios
de praia, parque de estacionamento,
limpeza do areal e recolha de lixo.
Água e areal em condições, por isso
ostenta a bandeira azul. Serve muito
à pratica do surf. A temperatura
desta água atlântica pouco baixa dos
15 °C, considerada um paraíso em
tempo de férias. A Praia do
Espingardeiro, a Praia Pequena e a
Praia dos Buizinhos são pequenas
praias de areia na costa recortada
por rochedos, criando espaços
ambientes quase selvagens e ao mesmo
tempo íntimos.
Carlos Leite Ribeiro – Marinha
Grande – Portugal