Ilha de Pessegueiro - Portugal

 

 
 
 

" TUDO COMEÇOU ..." de

Carlos Leite Ribeiro
 

 

Tudo tem um princípio...
E, esta história começou quando o ditador e governador das Berlengas (*), pequeno arquipélago no oeste português, casou com a baronesa de Abre-Olhos (**), do litoral brasileiro, não muito longe onde se diz, encontraram muito petróleo.
Depois de um longo namoro, entre o ditador / governador das Berlengas e a baronesa de Abre-Olhos, casaram-se. Mas, como o ditador / governador não conseguiu "abrir", a baronesa teve que ir "abrir" para outro lado.
E, aqui, começou a crise...
O poderoso Sheriff da ilha do Pessegueiro (***), que fica em frente a Porto Covo (****), no litoral português (Alentejo), e, perto de uma grande refinaria (Sines), cuja genealogia teve início na Putânia (nova galáxia), mãe de Plutão, do sistema Pai FDP ou FUMS, filho único de (não confundir com Mãe Solteira) FMI, como queria ser o Rei do Petróleo para dominar (melhor) o Mundo, e marcar a sua posição de ditador de colarinho branco, aliou-se à Abre – Olhos.
Depois de um ataque inicial ao das Berlengas, pois este queria anexar as ilhotas Selvagens, provavelmente com grandes depósitos de água potável (coisa rara naquele deserto) seguiram-se ataques contínuos durante cerca de doze anos, sempre em consonância e colaboração com seu primo, da Ilha do Governador.
Infelizmente, durante estes anos todos de bombardeamento, o do Pessegueiro, nunca conseguiu descobrir onde o das Berlengas escondia os excrementos de gaivota, poderoso e mortal produto biológico (arma química), proibido e condenado por todas as Convenções Contra a Porcaria e Agressão ao Meio Ambiente, além de ser responsável por grandes depredações da “homanidade” (de homem)  e das mulheres.
Perdendo completamente a paciência e, para agradar à Abre – Olhos e até para testar até onde podia contar como seu primo, da Governador, o da Pessegueiro, ordenou um ataque poderoso e à distância, ao das Berlengas, para acabar de uma vez para sempre com os excrementos de gaivota e, salvar para a Humanidade, os poços de água potável.
Assim, o Planeta Terra, ganhou, nestas últimas horas, mais um enorme Humanista...
 
(*)Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre: O Arquipélago das Berlengas está situado a 16 km a oeste de Peniche. O arquipélago é um possante bloco granítico.
Fazem parte deste arquipélago três pequenos ilhéus: Berlenga Grande, Estelas e  Farilhões - (Forcados).
A parte mais importante da ilha é chamada Berlenga e representa mais de 2/3 da superfície total da ilha. A outra parte chama-se Ilha Velha e encontra-se separada da restante ilha pela erosão marítima. A ocupação humana da Berlenga Grande (única habitável) remonta à Antiguidade, sendo assinalada como, Londobris. Mais tarde foi chamada de ilha de Saturno pelos geógrafos Romanos. Posteriormente foi visitada por navegadores Muçulmanos, Vikings, corsários Franceses e Ingleses. Em 1513, com o apoio da rainha D. Leonor, monges da Ordem de São Jerónimo aí se estabeleceram com o propósito de oferecer auxílio à navegação e às vítimas dos frequentes naufrágios naquela costa atlântica, assolada por corsários, fundando o Mosteiro da Misericórdia da Berlenga, no local onde, desde 1953, se ergue um restaurante. Entretanto, a escassez de alimentos, as doenças e os constantes assaltos de piratas e corsários Marroquinos, Argelinos, Ingleses e Franceses, tornaram impossível a vida de retiro dos frades, muitas vezes incomunicáveis devido à inclemência do mar. O Farol da ilha foi construído em 1841 e baptizado Duque de Bragança. O Farol utiliza a energia acumulada durante o dia (através de vários painéis solares), com 29m de altura. A sua luz é visível até cerca de 50 km de distância.


(**)Wikipédia, a enciclopédia livre: 1500 - “Abre os olhos!”, terá dito um dos marinheiros da armada de Pedro Álvares Cabral ao passar em frente às ilhas na costa sul da Bahia, quando, no ano de 1500, ali aportaram antes de seguirem para Porto Seguro. Este repto ficou impresso para sempre no nome do ...“Abre os olhos!”, terá dito um dos marinheiros da armada de Pedro Álvares Cabral ao passar em frente às ilhas na costa sul da Bahia, quando, no ano de 1500, ali aportaram antes de seguirem para Porto Seguro. Este repto ficou impresso para sempre no nome do arquipélago, Abrolhos, porta de entrada de Cabral em terras brasileiras e hoje uma das preciosidades da Costa das Baleias, um destino a redescobrir. 
1503 - Descoberto em 1503 pelo italiano Américo Vespúcio. O nome do arquipélago pode derivar de uma anotação do navegador: "quando te aproximares de terra, abre os olhos". O parque inclui o parcel de Abrolhos, com recifes de coral, as ilhas Redonda, Siriba, Guarita ...Descoberto em 1503 pelo italiano Américo Vespúcio. O nome do arquipélago pode derivar de uma anotação do navegador: "quando te aproximares de terra, abre os olhos". O parque inclui o parcel de Abrolhos, com recifes de coral, as ilhas Redonda, Siriba, Guarita, Sueste e o Recife dos Timbebas. As ilhas têm formação vulcânica e estão a cerca de 70 km da costa da Bahia. Apenas em Abrolhos é possível ver os chapeirões. Em forma de cogumelo, estes corais unem-se pelo topo ...
1503 - Seu nome surgiu de uma anotação feita em 1503 pelo explorador italiano Américo Vespúcio ao passar pela região: “Quando te aproximares da terra, abre os olhos”. Próximo as ilhas está o Parcel das Paredes, habitado por uma riquíssima fauna marinha.


(***) Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre:  A ilha do Pessegueiro localiza-se na costa do Alentejo Litoral, ao largo da freguesia de Porto Covo (da qual depende administrativamente), no concelho de Sines, Distrito de Setúbal, em Portugal. A ilha, assim como a costa adjacente, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
Os estudiosos acreditam que a ocupação desta costa remonta a navegadores cartagineses, em época anterior à segunda guerra púnica (218-202 a.C.). À época da Invasão romana da Península Ibérica, a ilha abrigou um pequeno centro pesqueiro, conforme atestam os vestígios, recentemente descobertos, de tanques de salga. À época da Dinastia Filipina, projectou-se ampliar aquele ancoradouro natural com o objectivo de evitar que corsários o usassem como ponto de apoio naquele trecho do litoral. Um enrocamento artificial de pedras ligaria a ilha do Pessegueiro à linha costeira. A partir de 1590, no âmbito desse projecto, foi iniciado, em posição dominante na ilha, a edificação do Forte de Santo Alberto, com a função de cruzar fogos com o Forte de Nossa Senhora da Queimada, que lhe era fronteiro, no continente. Os trabalhos no projecto do Pessegueiro foram interrompidos em 1598 diante da transferência do seu responsável para as obras do Forte de Vila Nova de Milfontes, jamais tendo sido completadas. A tradição refere o milagre de Nossa Senhora da Queimada. Em meados do século XVIII, chegando à ilha piratas do norte de África, foram enfrentados por um eremita que aí mantinha uma ermida sob a invocação de Nossa Senhora. Assassinado o religioso e saqueada a capela, a imagem da santa foi atirada às chamas. Após a retirada dos agressores, chegaram os habitantes de Porto Covo, que constataram os danos e deram sepultura cristã ao eremita. Sem conseguir localizar a imagem cultuada, deram-lhe busca por toda a ilha, terminando por localizá-la miraculosamente intacta em meio aos restos de uma moita queimada. Essa imagem foi recolhida em uma nova ermida, erguida para abrigá-la, no continente, a cerca de 1 km de distância: a Capela de Nossa Senhora da Queimada, local que passou a ser venerado pela população.


(****)Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre: Porto Covo é uma das duas freguesias do concelho de Sines, com 48,73 km² de área e 1 116 habitantes (2001). Densidade: 22,9 hab/km². A Ilha do Pessegueiro, com o seu forte, faz geograficamente parte do território da freguesia de Porto Covo. A freguesia de Porto Covo foi criada em 31 de Dezembro de 1984, por desanexação da freguesia de Sines, até então a única do concelho do mesmo nome (o qual deixava assim de ser dos sete municípios portugueses com apenas uma freguesia a integrar o seu território). Uma canção de Rui Veloso toma o nome desta freguesia e tornou-a conhecida entre os portugueses. Na aldeia de Porto Covo existe a Praia Grande, situada a cerca de 160 quilómetros de Lisboa e uma das mais procuradas por locais e turistas. Praia marítima, é vigiada com nadadores-salvadores. Tem apoios de praia, parque de estacionamento, limpeza do areal e recolha de lixo. Água e areal em condições, por isso ostenta a bandeira azul. Serve muito à pratica do surf. A temperatura desta água atlântica pouco baixa dos 15 °C, considerada um paraíso em tempo de férias. A Praia do Espingardeiro, a Praia Pequena e a Praia dos Buizinhos são pequenas praias de areia na costa recortada por rochedos, criando espaços ambientes quase selvagens e ao mesmo tempo íntimos.


Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal

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