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CONHEÇA-NOS:

 

A Atlântida Será Uma Lenda?

Carlos Leite Ribeiro

 

 

 

 

TERCEIRO BLOCO

(08): Schamballá: Entre as profecias de grande importância para a nossa época encontram-se os acontecimentos que estão preditos em 2 Tessalonicenses 2. Este capítulo trata resumidamente da vinda do Senhor e da nossa reunião com ele (arrebatamento), e da vinda do homem do pecado, ou seja, do anticristo. Dentre esses assuntos, destacam-se os seguintes fatos:
a) - A época em que tudo isso sucederá será a época da apostasia, isto é, pessoas irão abandonar sua fé bíblica tradicional e seguirão doutrinas estranhas, inspiradas por demónios (2 Ts 2:3, 1Tm 4:1 ).
b) - O anticristo pretende ser muito mais do que um líder político mundial - ele pretende ser adorado como sendo Deus (2 Ts 2:4, Ap 13;8).
c) - O meio utilizado, para convencer a humanidade da divindade do anticristo será mediante sinais e maravilhas (2 Ts 2:9, Ap 13:13-14, Mt 24:24).
d) - Haverá, antes deste homem assumir o governo sobre o mundo um tempo de preparo em segredo (mistério) – (2 Ts 2:7).
e) - Os elementos que preparam este governo, e este governo, tudo persistirá por um curto período, sendo depois destruído (2 Ts 2:8, Ap 13:5, 19:19,21) .
f) - Lemos ainda em Ap 13:11,l 8 que o anticristo terá uma pessoa especial para promover o seu governo e o ensino sobre a sua deidade.
É uma corrente que se funde com os elementos do cristianismo, Taoísmo, do Hinduísmo, da gnose antiga, do ocultismo, da magia do espiritismo e das seitas orientais como: Zen-Budismo, Hare-Krishina, Meditação Transcendental, Missão Divina, Seicho-No-Iê, Ciência Cristã, Maçonaria, Rosa Cruz, etc.
É uma mescla de religiões (ecumenismo - religião mundial) - É a religião sem ser religião.
Segundo Marilyn Ferguson, esta era vem sob o signo de aquário; termina a era de peixes e entra a de aquário.
O principal símbolo da Nova Era é o ARCO-ÍRIS, que representa a ligação e a mente do homem com as forças cósmicas, que de acordo com a palavra de Deus, Ef 6:12, significa forças espirituais da maldade.
A ideia central é despertar o eu superior que existe na pessoa. Eles ensinam que:
1. Deus é uma energia cósmica;
2. A humanidade é divina;
3. O propósito principal da vida do homem é transformar-se a si mesmo em um Deus, “despertar o Deus dentro de você ” (ver Jr 9:23-24).
Técnicas sutis são empregadas para manipular o homem: movimentos ecológicos, meditação transcendental, visualização, pirâmides, cristais, Yoga, chacras, sintonia, cromoterapia, Do-In, acupuntura, relaxamento mental, artes marciais, florais de Bach, curso de poder da mente e do subconsciente e pensamentos positivos, livros sobre poder da mente, tratamento à base de ervas, homeopatia, iridologia, hidroginástica como também cursos de Mind-Power, Perfeita Liberdade, Pró-Vida, Ação Vida, Gnose, ufologia, chama violeta, e muitos outros”.

Robert Charroux, no seu livro “Segredos Traídos”, fala de certa base terrestre para os habitantes de um planeta do sistema da estrela Próxima, da constelação do Centauro, a estrela mais próxima do nosso sistema solar, mas a uma distância de mais de quatro anos-luz. Esse planeta chamar-se-ia Baavi. Os baavianos fizeram – diz Charroux – uma primeira escala em Marte, e confraternizaram com os marcianos, seres de pequena estatura e de pele amarela. Mas um dia, há cerca de 12 mil anos, o sistema vital marciano deteriorou-se e foi preciso imigrar. Então, a Terra foi escolhida pelas suas condições de vida, quase semelhantes às de Marte. Este pequenos seres uniram-se aos habitantes da Terra, originando daí a raça amarela e os Maias do Yucatão. Muito diferente eram os Gigantes Baavianos, que se qualificavam a si próprios de “Filho dos Sol” – não do nosso, mas do deles, ou seja, a brilhante Próxima de Centauro, ou “Filhos do Céu” (a) . Houve, portanto, uma dupla mestiçagem. Em consequência de uma revolução no Baavi, certo número de “centaurianos” deixaram a sua pátria, dirigindo-se para a Terra, onde se vieram reunir aos seus descendentes. Esta tese explicaria a guerra terrível entre a Atlântida e Um, cujos ecos chegaram até nós através dos grandes poemas da Índia.

(a)Filhos do Céu: A astrofísica e a cosmologia têm, entre outras, a finalidade de situar o homem no espaço e no tempo. Hoje, estas ciências ensinam nos que atingimos a sexta revolução copérnica: matéria, luz, energia apenas constituem 4 por cento do universo; as leis que julgávamos «universais» apenas estão ligadas à nossa pequena «província cósmica»; outras dimensões (cerca de uma dezena) que não conseguimos distinguir, existem efectivamente. 0 nosso Universo, prisioneiro da entropia, irá doravante numa expansão sem fim que conduzirá à sua morte térmica, sem esperança de retomo. 0 vazio, quântico, não é o nada. 0 invisível torna se presença. Estas descobertas vertiginosas pedem o encontro com a filosofia para oferecer ao Homem respostas para a sua incessante nova condição: simultaneamente filho do universo e estranho a ele. Finalmente, emerge a noção antropo cosmos, segundo a qual cada um de nós possui a totalidade do universo, na sua natureza biológica, física, e nos comportamentos, sem que no entanto disso tenhamos consciência. O aperfeiçoamento da nossa consciência, pelo amor, pela poesia, as relações com o próximo, toma se uma via para aprender a viver sem necessariamente conhecer os fundamentos do universo e do Homem. Testemunha perfeita do verdadeiro e íntimo encontro da ciência com a filosofia, este livro, de um brilhante saber, sempre profundo e jubilatório, restitui o Homem à condição de filho do Céu.

Fontehttp://www.apovni.org/modules.php?name=Your_Account&op=userinfo&uname=Luis Aparicio

Ovnis em Portugal - Luís Aparício

Pinhal de Leiria na rota dos óvnis
Luís Aparício escreve: " Uma das zonas quentes em Portugal, com muitos avistamentos, situa-se na zona do Pinhal de Leiria. A razão não se sabe, avança-se com a explicação para a curiosidade dos óvnis pela base Aérea nº 5 de Monte Real ou poderá haver uma ortotenia que passe pela zona do Pinhal em direcção ao atlântico. O certo é que ao longo dos anos foram avistadas várias luzes enigmáticas e em pelo menos uma vez, um ser enigmaticamente ficou a pairar sobre um silveiral.
O Pinhal de Leiria fica a 130 Km a norte de Lisboa, como o seu nome diz existe como arvore predominante os pinheiros e actuais plantações de eucaliptos, abundam também Nas localidades aí inseridas nesta altura do ano as laranjeiras estão completamente carregadas desse fruto e é um espectáculo, o contraste do verde das folhas das laranjeiras com a cor de laranja do seu fruto.
João Paulo Ribeiro, operador fabril de 44 anos, conta que o seu falecido Adélio Rosado Ribeiro, contava muitas vezes uma peripécia que lhe tinha acontecido com uma luz que iluminou ali no Pisão. Corria o ano de 1985 e era costume ir deixar um saco debaixo de um barracão para no outro dia o padeiro lá ir deixar o pão fresco. Deveriam ser 20 horas desse mês de Junho de 1985. Esse verão quente, tanto a nível de temperatura como a nível político, foi um dos anos mais inóspitos para a economia Portuguesa. A tradição do pão fresco de manhã continuava nos Pisões, por isso quando o pai do João Paulo Ribeiro, depositou o saco debaixo do barracão, veio para o ar livre e do céu veio um foco de luz muito intenso, vindo a iluminar precisamente este senhor. Assustado regressou para debaixo do barracão, passados uns minutos, voltou à rua, logo que fica em terreno livre a luz vinda do céu volta a incidir-lhe e assustado resmunga para si mesmo «agora é que aqueles malandros me levam» e refugia-se mais uma vez debaixo do barracão. Esta peripécia de esconder quando aparece a luz aconteceu três a quatro vezes, até que por fim na ultima vez a pai do João Paulo Ribeiro vem para a rua e vê uma bola de luz fora do anormal, origem desse foco de luz que se afasta no céu a uma velocidade enorme. João Paulo Ribeiro, lembra-se de quando era mais novo, talvez em 1983 ou 1984, em meados de Setembro, andava à caça de papa-figos ou felosas, debaixo de uma figueira deveria ser cerca das 11 horas. Trazia nas mãos uma espingarda pressão de ar. Era o entretenimento daqueles anos de juventude. Depois de sair debaixo da figueira, viu que em frente a si havia um silveiral e lá estava um homem vestido de preto, com uma camisa branca e com uma gravata preta. Na cabeça esse homem tinha um chapéu preto, como aqueles dos cowboys, possuindo esse chapéu ondulações e uma aba. Esse homem deveria ter cerca de cinquenta anos, tinha uma pele muito branca como fosse tipo de cera, quando aos sapatos afirma que só o viu dos artelhos para cima. Esse homem tinha uma cara feliz, emitia uma elan de felicidade consigo próprio. As mãos desse homem estavam juntas por baixo do umbigo. O mais estranho que notou nesse homem é que o mesmo estava a pairar a mais de um metro por cima do silveiral, portanto algo impossível para um ser normal terrestre. Aquela cena enche-o de medo e depois de fixar bem aquele homem levitador, fugiu em sentido oposto, sem saber como o homem desapareceu.   O João Paulo Ribeiro relata que um seu primo, em Julho ou Agosto e entre os anos de 1979 e 1980, viu uma luz que o iluminou a ele próprio cerca das 12 horas, também nesta localidade de Pisões. João Paulo Ribeiro relembra-se dum avistamento que teve nos Pisões. Uma bola de luz do tamanho da Lua Cheia e de cor de laranja, como se fosse o sol-posto, estava a deslocar-se no céu entre Paio de Baixo para a localidade de Cerca. Primeiro essa luz vinha a descair no céu, até a localidade da Cerca. Logo que se aproximou da copa dos pinheiros, seguiu por cima dos pinheiros na horizontal durante cerca de um minuto. A velocidade desse objecto seria cerca de 150Km à hora.
Manuel Martinho Correia Teles, hoje com 57 anos, fresador mecânico de profissão, recorda que em Fevereiro de 1966, estava na Escola comercial e industrial Domingos Sequeira em Leiria. No intervalo da aula de desenho, deveriam ser cerca de 17 horas, ele e os colegas viram uma bola de luz que à distância de um braço estendido teria cerca de três centímetros. Essa luz deslocava-se por cima da mata dos pinheiros de Leiria. Hoje essa escola denomina-se de Escola Secundária Domingos Sequeira e encontra-se num local alto daí poderem ver a distância essa luz que avançava a um ritmo lento. A bola de luz deslocava-se à altura da copa dos pinheiros, no final começou a subir duma forma inclinada em direcção ao mar. À noite comentou com o pai aquilo que tinha visto no céu e qual não foi o seu espanto, o pai dele contou-lhe que a essa hora também estava a exercer a sua profissão de tractorista numa cerâmica e notou que no céu havia uma luz anormal.
Nota: Recentemente aqui na APO também publicamos um artigo com o nome “Nave nos Pinheiros” sobre vários avistamentos na localidade dos Pinheiros que fica nesta zona. Concluímos então que aquela zona do Pinhal de Leiria, depois de Beja e do centro do Alentejo é a segunda zona mais activa em avistamentos de óvnis. O avistamento de ser com pele do tipo cera, é um precedente a ter em conta porque o mesmo estava por cima de um silveiral a um metro de altura. Faz-me lembrar as aparições marianas. As senhoras costumam aparecer por cima de elementos vegetais. Tendo em atenção que o ser era um homem feliz e não uma senhora muito linda, veio esta descrição recensear nuances a ter em conta para futuras apreciações das aparições marianas.

Continuando em busca da solução deste apaixonante problema das “centrais secretas”, vamos citar o escritor esotérico Maurice Magre: “Uma antiquíssima tradição que se relaciona com a de Agartha – escreve ele – afirma que, depois da grande catástrofe cósmica em que a Atlântica foi engolida, houve homens que escaparam e que se entregaram ao trabalho de perpetuarem o património moral humano. Ter-se-iam refugiado nas alturas dos Himalaias. Foi aí que esconderam as “tábuas astronómicas” (09), os documentos gravados em placas metálicas, tudo que representava os elementos “do saber”. O escritor Magre esteve longe de ser o único a revelar ao mundo esse nome de Agartha, pois, São Yves d’Alveydre, Ossendowski e René Guénon, tinham já levantado alguns véus que cobriam este mistério. Resumindo as suas revelações, um autor mais recente, Jacques Weiss, deu-nos a seguinte explicação: “Agartha é a grande Universidade iniciadora da Ásia e o seu chefe, o Mahatma, desempenha, sem o usurpar, o papel de Soberano Pontífice Universal”. Papel essencialmente educativo e pacífico. A invasão que teve lugar no país do Dalai-Lama parece provar que os poderes deste último não eram tão grandes como se podia esperar, pois teve que fugir.

Camille Mauclair, no seu livro “O Oriente Virgem”, parece ter sido um visionário de elevada classe. Esse livro, foi editado em 1897 e tem um subtítulo “Romance épico do ano 2000”. “Existe aqui um sonho que não pode limitar de modo nenhum no meu tempo” – diz ele, num prefácio admirável. Esse romance não foi escrito senão para “se libertar de uma visão”. Os Estados Unidos da Europa já aí se encontram previstos, e “o Ocidente faz pressão sobre o Atlântico, curva-se sobre os rins, de rosto voltado para o Leste, preste a saltar. Um dos dois morreu”. “Mas o que importa é esse espaço vazio, circular, oco e defendido: o berço. Lá onde todas as raças nasceram”.

Ahartha talvez seja “o berço”. Jacques Weiss, que não possui o alucinante esplendor Mauclair, afirma-nos que a cidade tem vinte milhões de habitantes, e que a vida é idílica lá, digna da Idade de Ouro e do Paraíso perdido. No cume da hierarquia, coloca os doze membros da Iniciação Suprema, e descreve-nos as imensas bibliotecas contendo toda a ciência e existentes desde há 55.700 anos no interior da Terra. Que parcela de verdade se esconde por detrás desta lenda?

Outros vestígios estranhos abundam nessa Ásia dos altos cumes, tais como as estátuas de Bamiyan (10), colossais, esculpidas em plena rocha, medindo a maior 53 metros e a outra 35. Encontram-se na antípoda da ilha da Páscoa (11).

(09): “Tábuas Astronómicas: As tábuas tinham normalmente a mesma estrutura, indicavam os "lugares" dos astros. Equivalente à longitude celeste actual, para vários anos de um ciclo, variável com o planeta (no caso do Sol era de quatro anos). Também incluíam tábuas complementares referentes a vários fenómenos celestes. Quando se introduziram na náutica as observações astronómicas que a revolucionaram, em particular a observação de altura meridiana do Sol para com o conhecimento da declinação solar, se poder calcular a latitude do lugar, recorreu-se às tábuas Almanach Perpetuum, do astrónomo judeu Abraão Zacuto, publicadas em Leiria (Portugal) em 1496”.

(10):  Estátuas de Bamiyan: "Bamiyan fica na Rota da Seda , uma rota de caravanas que ligava a China e a Índia . Lá havia vários mosteiros budistas e um próspero centro para religião , filosofia e arte Budista . Foi um local religioso Budista do século II , até a época da invasão Islâmica no século XIX. Os monges dos mosteiros viviam como eremitas, em pequenas cavernas esculpidas nas laterais das rochas de Bamiyan. Muitos desses monges embelezavam suas cavernas com estatuária religiosa e produziam frescos. As duas estátuas mais proeminentes eram os dois Budas , medindo 55 e 38 metros de altura, os maiores exemplares de Budas em pé esculpidos no mundo. O peregrino chinês budista Hsüan-tsang viajou pela área por volta de 630 d.C. e descreveu Bamiyan como um florescente centro Budista "com mais de dez mosteiros e mais de mil monges". Ele destacou que ambas as estátuas do Buda estavam "decoradas com ouro e pedras preciosas". Em Março de 2001 , por ordem do governo fundamentalista talibã , foram destruídas as gigantescas estátuas dos Budas de Bamiyan - a maior das quais tinha 53 metros de altura e era o buda mais alto do mundo - que haviam sido escavadas em nichos na rocha, por volta do século V. Embora as figuras dos dois Budas gigantes estejam quase completamente destruídas, os seus contornos e algumas feições são ainda reconhecíveis entre os restos. É também possível, ainda, explorar as cavernas dos monges e as passagens que as ligam”.

(11): Ilha da Páscoa: Moai é um termo utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, no Chile, construídas por volta de 1300 depois de Cristo, pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas, sua função ainda é um mistério.
As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espectaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus?
A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. Historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas ao acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas quanto a colonização foram planejadas por viajantes que em uma incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização de Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem directa de Mangareva à Páscoa dura cerca de 17 dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colónia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cachorros e galinhas, não deixam dúvidas sobre o planeamento da ocupação de Páscoa pelos seus colonizadores.É incerta a data de ocupação de Páscoa, tanto quanto é incerta a data de colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a ilha de Páscoa registam sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências linguísticas – técnica conhecida como gloto cronologia, e em datações radiocarbónicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(...) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."No período 600-800 (as datas exactas ainda são objecto de discussão) as ilhas da Polinésia Oriental (ilhas Cook, ilhas da Sociedade, ilhas Marquesas, Austrais, Tuamotu, Havaí, Nova Zelândia, Pitcairn e Páscoa) foram colonizadas. Datações radiocarbónicas mais confiáveis – obtidas através de amostras de carvão e de ossos de golfinhos – que serviram de alimento para seres humanos – extraídas das mais antigas camadas arqueológicas, oferecem prova de presença humana na praia de Anakena. A datação dos ossos de golfinhos foi realizada pelo método EMA (Espectrometria de Massa com Acelerador). Estima-se, portanto, a primeira ocupação de Páscoa em algum tempo antes de 900. Por volta de 1200 os polinésios expandiam suas rotas até Nova Zelândia, completando a ocupação das ilhas habitáveis do Pacífico. Há evidências de que os insulares de Páscoa eram típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura saiu da cultura polinésia. Falavam um dialecto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havai e das Marquesas (semelhante ao dialecto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(...) uma selecção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (...)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.

Na mesma região, encontra-se a gruta do Boistão, em cujas paredes se encontra gravada uma estranha cosmografia: vê-se aí o planeta Vénus ligado à terra, como que por uma via de comunicação sideral. Sempre os Atlantes, sempre os Venusianos unidos numa mesma tradição, num mesmo feixe de suposições, às quais se juntam as astronaves. Sempre as armas nucleares que produzem “uma luz mais clara que mil sóis”.

Sempre esse fogo que faz cair as unhas e os cabelos, que embranquece as penas das aves, que lhes torna as patas mais vermelhas e as torce.

“Para conjurar esse fogo, os soldados corriam a lançar-se nos rios, para se lavarem e aí lavarem tudo em que deviam tocar”, tal como se lava, com grandes jactos de água, a ponte de um porta-aviões que tenha participado, de longe, numa explosão atómica num “atoll” do Pacífico.

O comportamento dos adversários do deus Rama (12) faz pensar no dos Hebreus de Moisés, quando o Senhor lhe disse:

“Virei até vós numa nuvem negra e escura. Ide procurar o povo; que lavem as suas vestes”.

Sabe-se que uma lavagem em água límpida é um excelente antídoto contra uma ligeira irradiação. Quando a radioactividade é mais intensa, o melhor é mantermo-nos à distância do aparelho voador e irradiante. E o Senhor recomenda:

“Marcareis os limites para as pessoas, em volta do Sinai, e dir-lhe-eis: Tomai bom cuidado de não subirdes à montanha, nem vos aproximardes mais dela em toda a volta. Quem quer tocar, ou se aproximar da montanha, será punido com a morte. A mão do homem não lhe tocará para o matar, mas será delapidado ou atravessado por flechas; quer seja um animal de carga ou um homem, perderá a vida”.

(12): Deus Rama era um grande guerreiro, o Rei que foi exilado por Dashratha, seu próprio pai devido a insistência de sua esposa. Junto com  o Rei de Ayodhya, foram ao exílio sua esposa Sita e seu irmão Lakshman. No exílio Deus Rama destruiu seu inimigo o demónio Ravana de Lanka que era uma grande Autoridade altamente inteligente e conhecedora da literatura sagrada,  mas dominado pelo mal. Após esta vitória do Bem contra o Mal, Rama voltou ao seu reino Ayodhya depois de 14 anos no exílio. Em Ayodhya, as pessoas ofereceram boas-vindas iluminando filas de abajures e lamparinas de barro. Portanto , é uma ocasião em honra celebrando a vitória de Rama sobre Ravana; da vitória da verdade contra a falsidade.

Final do 3º Bloco

 

Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal

 

 

 

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