(08):
Schamballá: Entre as
profecias de grande importância
para a nossa época encontram-se
os acontecimentos que estão
preditos em 2
Tessalonicenses 2. Este
capítulo trata resumidamente da
vinda do Senhor e da nossa
reunião com ele (arrebatamento),
e da vinda do homem do pecado,
ou seja, do anticristo. Dentre
esses assuntos, destacam-se os
seguintes fatos:
a) - A época em que tudo isso
sucederá será a época da
apostasia,
isto é, pessoas irão abandonar
sua fé bíblica tradicional e
seguirão doutrinas estranhas,
inspiradas por demónios (2
Ts
2:3, 1Tm 4:1
).
b) - O anticristo pretende ser
muito mais do que um líder
político mundial
- ele
pretende ser adorado como sendo
Deus (2 Ts
2:4, Ap
13;8).
c) - O meio utilizado, para
convencer a humanidade da
divindade do anticristo será
mediante sinais e maravilhas (2
Ts
2:9, Ap
13:13-14,
Mt 24:24).
d) - Haverá, antes deste homem
assumir o governo sobre o mundo
um tempo de preparo em segredo
(mistério) – (2
Ts
2:7).
e) - Os elementos que preparam
este governo, e este governo,
tudo persistirá por um curto
período, sendo depois destruído
(2 Ts
2:8, Ap
13:5, 19:19,21)
.
f) - Lemos ainda em
Ap
13:11,l 8 que o anticristo terá
uma pessoa especial para
promover o seu governo e o
ensino sobre a sua deidade.
É uma corrente que se funde com
os elementos do cristianismo,
Taoísmo,
do Hinduísmo, da gnose antiga,
do ocultismo, da magia do
espiritismo e das seitas
orientais como:
Zen-Budismo,
Hare-Krishina, Meditação
Transcendental, Missão Divina,
Seicho-No-Iê, Ciência
Cristã, Maçonaria, Rosa Cruz,
etc.
É uma mescla de religiões
(ecumenismo - religião mundial)
- É a
religião sem ser religião.
Segundo
Marilyn
Ferguson,
esta era vem sob o signo de
aquário; termina a era de peixes
e entra a de aquário.
O principal símbolo da Nova Era
é o ARCO-ÍRIS, que representa a
ligação e a mente do homem com
as forças cósmicas, que de
acordo com a palavra de Deus,
Ef
6:12, significa forças
espirituais da maldade.
A ideia central é despertar
o
eu
superior que existe na pessoa.
Eles ensinam que:
1. Deus é uma energia cósmica;
2. A humanidade é divina;
3. O propósito principal da vida
do homem é transformar-se a si
mesmo em um Deus, “despertar o
Deus dentro de você ” (ver
Jr
9:23-24).
Técnicas
sutis são empregadas para
manipular o homem: movimentos
ecológicos, meditação
transcendental, visualização,
pirâmides, cristais, Yoga,
chacras, sintonia,
cromoterapia,
Do-In,
acupuntura,
relaxamento mental, artes
marciais, florais de
Bach,
curso de poder da mente e do
subconsciente e pensamentos
positivos, livros sobre poder da
mente, tratamento à base de
ervas, homeopatia,
iridologia,
hidroginástica como
também cursos de
Mind-Power,
Perfeita Liberdade,
Pró-Vida,
Ação
Vida, Gnose,
ufologia,
chama violeta, e muitos outros”.
Robert
Charroux,
no seu livro “Segredos Traídos”,
fala de certa base terrestre
para os habitantes de um planeta
do sistema da estrela Próxima,
da constelação do Centauro, a
estrela mais próxima do nosso
sistema solar, mas a uma
distância de mais de quatro
anos-luz. Esse planeta
chamar-se-ia
Baavi.
Os
baavianos fizeram – diz
Charroux
– uma primeira escala em Marte,
e confraternizaram com os
marcianos, seres de pequena
estatura e de pele amarela. Mas
um dia, há cerca de 12 mil anos,
o sistema vital marciano
deteriorou-se e foi preciso
imigrar. Então, a Terra foi
escolhida pelas suas condições
de vida, quase semelhantes às de
Marte. Este
pequenos seres uniram-se
aos habitantes da Terra,
originando daí a raça amarela e
os Maias do
Yucatão. Muito diferente
eram os Gigantes
Baavianos,
que se qualificavam a si
próprios de “Filho dos Sol” –
não do nosso, mas do deles, ou
seja, a brilhante Próxima de
Centauro, ou “Filhos do Céu”
(a) .
Houve, portanto, uma dupla
mestiçagem. Em consequência de
uma revolução no
Baavi,
certo número de “centaurianos”
deixaram a sua pátria,
dirigindo-se para a Terra, onde
se vieram reunir aos seus
descendentes. Esta tese
explicaria a guerra terrível
entre a Atlântida e Um, cujos
ecos chegaram até nós através
dos grandes poemas da Índia.
(a)Filhos do Céu: A astrofísica
e a cosmologia têm, entre
outras, a finalidade de situar o
homem no espaço e no tempo.
Hoje, estas ciências ensinam nos
que atingimos a sexta revolução
copérnica:
matéria, luz, energia apenas
constituem 4 por cento do
universo; as leis que julgávamos
«universais» apenas estão
ligadas à nossa pequena
«província cósmica»; outras
dimensões (cerca de uma dezena)
que não conseguimos distinguir,
existem efectivamente. 0
nosso
Universo, prisioneiro da
entropia, irá doravante numa
expansão sem fim que conduzirá à
sua morte térmica, sem esperança
de retomo. 0
vazio, quântico, não é o
nada. 0
invisível torna se
presença. Estas descobertas
vertiginosas pedem o encontro
com a filosofia para oferecer ao
Homem respostas para a sua
incessante nova condição:
simultaneamente filho do
universo e estranho a ele.
Finalmente, emerge a noção
antropo
cosmos, segundo a qual cada um
de nós possui a totalidade do
universo, na sua natureza
biológica, física, e nos
comportamentos, sem que no
entanto disso tenhamos
consciência. O aperfeiçoamento
da nossa consciência, pelo amor,
pela poesia, as relações com o
próximo, toma se uma via para
aprender a viver sem
necessariamente conhecer os
fundamentos do universo e do
Homem. Testemunha perfeita do
verdadeiro e íntimo encontro da
ciência com a filosofia, este
livro, de um brilhante saber,
sempre profundo e
jubilatório,
restitui o Homem à condição de
filho do Céu.
Fonte: http://www.apovni.org/modules.php?name=Your_Account&op=userinfo&uname=Luis
Aparicio
Ovnis
em Portugal
- Luís Aparício
Pinhal de Leiria na rota dos
óvnis
Luís Aparício escreve: " Uma das
zonas quentes em Portugal, com
muitos avistamentos, situa-se na
zona do Pinhal de Leiria. A
razão não se sabe, avança-se com
a explicação para a curiosidade
dos óvnis pela base Aérea nº 5
de Monte Real ou poderá haver
uma
ortotenia que passe pela
zona do Pinhal em direcção ao
atlântico. O certo é que ao
longo dos anos foram avistadas
várias luzes enigmáticas e em
pelo menos uma vez, um ser
enigmaticamente ficou a pairar
sobre um
silveiral.
O Pinhal de Leiria fica a 130
Km a
norte de Lisboa, como o seu nome
diz existe como arvore
predominante os pinheiros e
actuais plantações de
eucaliptos, abundam também Nas
localidades aí inseridas nesta
altura do ano as laranjeiras
estão completamente carregadas
desse fruto e é um espectáculo,
o contraste do verde das folhas
das laranjeiras com a cor de
laranja do seu fruto.
João Paulo Ribeiro, operador
fabril de 44 anos, conta que o
seu falecido Adélio Rosado
Ribeiro, contava muitas vezes
uma peripécia que lhe tinha
acontecido com uma luz que
iluminou ali no Pisão. Corria o
ano de 1985 e era costume ir
deixar um saco debaixo de um
barracão para no outro dia o
padeiro lá ir deixar o pão
fresco. Deveriam ser 20 horas
desse mês de Junho de 1985. Esse
verão quente, tanto a nível de
temperatura como a nível
político, foi um dos anos mais
inóspitos para a economia
Portuguesa. A tradição do pão
fresco de manhã continuava nos
Pisões, por isso quando o pai do
João Paulo Ribeiro, depositou o
saco debaixo do barracão, veio
para o ar livre e do céu veio um
foco de luz muito intenso, vindo
a iluminar precisamente este
senhor. Assustado regressou para
debaixo do barracão, passados
uns minutos, voltou à rua, logo
que fica em terreno livre a luz
vinda do céu volta a incidir-lhe
e assustado resmunga para si
mesmo «agora é que aqueles
malandros me levam» e refugia-se
mais uma vez debaixo do
barracão. Esta peripécia de
esconder quando aparece a luz
aconteceu três a quatro vezes,
até que por fim na ultima vez a
pai do João Paulo Ribeiro vem
para a rua e vê uma bola de luz
fora do anormal, origem desse
foco de luz que se afasta no céu
a uma velocidade enorme. João
Paulo Ribeiro, lembra-se de
quando era mais novo, talvez em
1983 ou 1984, em meados de
Setembro, andava à caça de
papa-figos ou
felosas,
debaixo de uma figueira deveria
ser cerca das 11 horas. Trazia
nas mãos uma espingarda pressão
de ar. Era o entretenimento
daqueles anos de juventude.
Depois de sair debaixo da
figueira, viu que em frente a si
havia um
silveiral e lá estava um
homem vestido de preto, com uma
camisa branca e com uma gravata
preta. Na cabeça esse homem
tinha um chapéu preto, como
aqueles dos cowboys, possuindo
esse chapéu ondulações e uma
aba. Esse homem deveria ter
cerca de cinquenta anos, tinha
uma pele muito branca como fosse
tipo de cera, quando aos sapatos
afirma que só o viu dos artelhos
para cima. Esse
homem tinha uma cara feliz,
emitia uma
elan de felicidade
consigo próprio. As mãos desse
homem estavam juntas por baixo
do umbigo. O mais estranho que
notou nesse homem é que o mesmo
estava a pairar a mais de um
metro por cima do
silveiral,
portanto algo impossível para um
ser normal terrestre. Aquela
cena enche-o de medo e depois de
fixar bem aquele homem
levitador,
fugiu em sentido oposto, sem
saber como o homem desapareceu.
O João Paulo Ribeiro relata
que um seu primo, em Julho ou
Agosto e entre os anos de 1979 e
1980, viu uma luz que o iluminou
a ele próprio cerca das 12
horas, também nesta localidade
de Pisões. João Paulo Ribeiro
relembra-se dum avistamento que
teve nos Pisões. Uma bola de luz
do tamanho da Lua Cheia e de cor
de laranja, como se fosse o
sol-posto, estava a deslocar-se
no céu entre Paio de Baixo para
a localidade de Cerca. Primeiro
essa luz vinha a descair no céu,
até a localidade da Cerca. Logo
que se aproximou da copa dos
pinheiros, seguiu por cima dos
pinheiros na horizontal durante
cerca de um minuto. A velocidade
desse objecto seria cerca de
150Km à hora.
Manuel Martinho Correia Teles,
hoje com 57 anos, fresador
mecânico de profissão, recorda
que em Fevereiro de 1966, estava
na Escola comercial e industrial
Domingos Sequeira em Leiria. No
intervalo da aula de desenho,
deveriam ser cerca de 17 horas,
ele e os colegas viram uma bola
de luz que à distância de um
braço estendido teria cerca de
três centímetros. Essa luz
deslocava-se por cima da mata
dos pinheiros de Leiria. Hoje
essa escola denomina-se de
Escola Secundária Domingos
Sequeira e encontra-se num local
alto daí poderem ver a distância
essa luz que avançava a um ritmo
lento. A bola de luz
deslocava-se à altura da copa
dos pinheiros, no final começou
a subir duma forma inclinada em
direcção ao mar. À noite
comentou com o pai aquilo que
tinha visto no céu e qual não
foi o seu espanto, o pai dele
contou-lhe que a essa hora
também estava a exercer a sua
profissão de tractorista numa
cerâmica e notou que no céu
havia uma luz anormal.
Nota: Recentemente aqui na APO
também publicamos um artigo com
o nome “Nave nos Pinheiros”
sobre vários avistamentos na
localidade dos Pinheiros que
fica nesta zona. Concluímos
então que aquela zona do Pinhal
de Leiria, depois de Beja e do
centro do Alentejo é a segunda
zona mais activa em avistamentos
de óvnis. O avistamento de ser
com pele do tipo cera, é um
precedente a ter em conta porque
o mesmo estava por cima de um
silveiral
a um metro de altura. Faz-me
lembrar as aparições marianas.
As senhoras costumam aparecer
por cima de elementos vegetais.
Tendo em atenção que o ser era
um homem feliz e não uma senhora
muito linda, veio esta descrição
recensear nuances a ter em conta
para futuras apreciações das
aparições marianas.
Continuando em busca da solução
deste apaixonante problema das
“centrais secretas”, vamos citar
o escritor esotérico Maurice
Magre:
“Uma antiquíssima tradição que
se relaciona com a de
Agartha
– escreve ele – afirma que,
depois da grande catástrofe
cósmica em que a Atlântica foi
engolida, houve homens que
escaparam e que se entregaram ao
trabalho de perpetuarem o
património moral humano.
Ter-se-iam refugiado nas alturas
dos Himalaias. Foi aí que
esconderam as “tábuas
astronómicas” (09), os
documentos gravados em placas
metálicas, tudo que representava
os elementos “do saber”. O
escritor
Magre esteve longe de ser
o único a revelar ao mundo esse
nome de
Agartha, pois, São
Yves
d’Alveydre,
Ossendowski
e René
Guénon,
tinham já levantado alguns véus
que cobriam este mistério.
Resumindo as suas revelações, um
autor mais recente, Jacques
Weiss,
deu-nos a seguinte explicação: “Agartha
é a grande Universidade
iniciadora da Ásia e o seu
chefe, o
Mahatma, desempenha, sem
o usurpar, o papel de Soberano
Pontífice Universal”. Papel
essencialmente educativo e
pacífico. A invasão que teve
lugar no país do
Dalai-Lama
parece provar que os poderes
deste último não eram tão
grandes como se podia esperar,
pois teve que fugir.
Camille
Mauclair,
no seu livro “O Oriente Virgem”,
parece ter sido um visionário de
elevada classe. Esse livro,
foi editado em 1897 e tem um
subtítulo “Romance épico do ano
2000”. “Existe aqui um sonho que
não pode limitar de modo nenhum
no meu tempo” – diz ele, num
prefácio admirável. Esse romance
não foi escrito senão para “se
libertar de uma visão”. Os
Estados Unidos da Europa já aí
se encontram previstos, e “o
Ocidente faz pressão sobre o
Atlântico, curva-se sobre os
rins, de rosto voltado para o
Leste, preste a saltar. Um dos
dois morreu”. “Mas o que importa
é esse espaço vazio, circular,
oco e defendido: o berço. Lá
onde todas as raças nasceram”.
Ahartha
talvez seja “o berço”. Jacques
Weiss,
que não possui o alucinante
esplendor
Mauclair, afirma-nos que
a cidade tem vinte milhões de
habitantes, e que a vida é
idílica lá, digna da Idade de
Ouro e do Paraíso perdido. No
cume da hierarquia, coloca os
doze membros da Iniciação
Suprema, e descreve-nos as
imensas bibliotecas contendo
toda a ciência e existentes
desde há 55.700 anos no interior
da Terra. Que parcela de verdade
se esconde por detrás desta
lenda?
Outros vestígios estranhos
abundam nessa Ásia dos altos
cumes, tais como as estátuas de
Bamiyan
(10), colossais, esculpidas em
plena rocha, medindo a maior 53
metros e a outra 35.
Encontram-se na antípoda da ilha
da Páscoa (11).
(09): “Tábuas Astronómicas: As
tábuas tinham normalmente a
mesma estrutura, indicavam os
"lugares" dos astros.
Equivalente à longitude celeste
actual, para vários anos de um
ciclo, variável com o planeta
(no caso do Sol era de quatro
anos). Também incluíam tábuas
complementares referentes a
vários fenómenos celestes.
Quando se introduziram na
náutica as observações
astronómicas que a
revolucionaram, em particular a
observação de altura meridiana
do Sol para com o conhecimento
da declinação solar, se poder
calcular a latitude do lugar,
recorreu-se às tábuas
Almanach
Perpetuum,
do astrónomo judeu Abraão
Zacuto,
publicadas em Leiria (Portugal) em
1496”.
(10): Estátuas
de Bamiyan:
"Bamiyan
fica na Rota da
Seda ,
uma rota de caravanas que ligava
a China e a Índia . Lá havia
vários mosteiros budistas e um
próspero centro para
religião ,
filosofia e arte Budista . Foi
um local religioso Budista do
século II ,
até a época da invasão Islâmica
no século XIX. Os monges dos
mosteiros viviam como eremitas,
em pequenas cavernas esculpidas
nas laterais das rochas de
Bamiyan.
Muitos desses monges embelezavam
suas cavernas com estatuária
religiosa e produziam frescos.
As duas estátuas mais
proeminentes eram os dois
Budas ,
medindo 55 e 38 metros de
altura, os maiores exemplares de
Budas em pé esculpidos no mundo.
O peregrino chinês budista
Hsüan-tsang
viajou pela área por volta de
630 d.C. e descreveu
Bamiyan
como um florescente centro
Budista "com mais de dez
mosteiros e mais de mil monges".
Ele destacou que ambas as
estátuas do Buda estavam
"decoradas com ouro e pedras
preciosas". Em
Março de
2001 , por ordem do
governo fundamentalista talibã ,
foram destruídas as gigantescas
estátuas dos Budas de
Bamiyan
- a maior das quais tinha 53
metros de altura e era o buda
mais alto do mundo - que haviam
sido escavadas em nichos na
rocha, por volta do século
V. Embora as figuras dos dois
Budas gigantes estejam quase
completamente destruídas, os
seus contornos e algumas feições
são ainda reconhecíveis entre os
restos. É também possível,
ainda, explorar as cavernas dos
monges e as passagens que as
ligam”.
(11): Ilha da Páscoa:
Moai
é um termo utilizado pelos
estudiosos para designar as
gigantescas estátuas de pedra,
encontradas pelas encostas da
Ilha de Páscoa, no Chile,
construídas por volta de 1300
depois de Cristo, pelo povo
Rapanui,
que atingem até 12 metros de
altura e algumas pesam até 20
toneladas, sua função ainda é um
mistério.
As mais de 887 estátuas da Ilha
de Páscoa contêm em si uma
pergunta imediata: como um lugar
tão pequeno e isolado poderia
originar uma cultura capaz de
obras tão espectaculares?
Desvendar os mistérios desta
ilha não é uma tarefa fácil, e
há inúmeras décadas
pesquisadores e arqueólogos têm
se dedicado às questões que
Páscoa suscita. Quem construiu
os moais? Como foram eles
transportados até os
ahus?
A Ilha de Páscoa é o lugar
habitado mais isolado do mundo:
são 118 km²
de terra no sudoeste do oceano
pacífico, 1.600 km a leste da
ilha de
Pitcairn e 3.700 km a
oeste do Chile. Historiadores
acreditavam que as ilhas
polinésias foram descobertas ao
acaso. Hoje, porém, há fortes
indícios de que, tanto as
descobertas quanto a colonização
foram planejadas por viajantes
que em uma incursão
predeterminada, navegavam rumo
ao desconhecido. A rota mais
provável para a colonização de
Páscoa deve ter sido a partir
das ilhas de
Mangareva,
Pitcairn
e Henderson,
as duas últimas funcionando como
trampolins visto que uma viagem
directa de
Mangareva à Páscoa dura
cerca de 17 dias, principalmente
transportando produtos
essenciais para a sobrevivência
da colónia. A transferência de
muitas espécies de plantas e
animais – de taro a bananas e de
porcos a cachorros e galinhas,
não deixam dúvidas sobre o
planeamento da ocupação de
Páscoa pelos seus
colonizadores.É incerta a
data de ocupação de Páscoa,
tanto quanto é incerta a data de
colonização das ilhas
polinésias. Publicações sobre a
ilha de Páscoa registam sua
possível ocupação entre 300-400
d.C., com base em cálculos de
tempo a partir de divergências
linguísticas – técnica conhecida
como gloto
cronologia, e em datações
radiocarbónicas de
carvão, além de sedimentos
lacustres. Entretanto,
especialistas na história de
Páscoa questionam tais cálculos,
considerados precários quando
aplicados a idiomas complexos
como o
pascoense "(...)
conhecido por nós principalmente
através de, e possivelmente
contaminado por, informantes
taitianos
e
marquesanos."No período
600-800 (as datas exactas ainda
são objecto de discussão) as
ilhas da Polinésia Oriental
(ilhas Cook, ilhas da Sociedade,
ilhas Marquesas, Austrais,
Tuamotu,
Havaí,
Nova Zelândia,
Pitcairn
e Páscoa) foram colonizadas.
Datações
radiocarbónicas mais
confiáveis – obtidas através de
amostras de carvão e de ossos de
golfinhos – que serviram de
alimento para seres humanos –
extraídas das mais antigas
camadas arqueológicas, oferecem
prova de presença humana na
praia de
Anakena. A datação dos
ossos de golfinhos foi realizada
pelo método EMA (Espectrometria
de Massa com Acelerador).
Estima-se, portanto, a primeira
ocupação de Páscoa em algum
tempo antes de 900. Por volta de
1200 os polinésios expandiam
suas rotas até Nova Zelândia,
completando a ocupação das ilhas
habitáveis do Pacífico. Há
evidências de que os insulares
de Páscoa eram típicos
polinésios, vindos da Ásia em
vez da América. Sua cultura saiu
da cultura polinésia. Falavam um
dialecto polinésio oriental
relacionado ao das ilhas do
Havai e das Marquesas
(semelhante ao dialecto
conhecido como antigo
mangarevano).
Seus instrumentos (arpões,
anzóis, enxós de pedra, limas de
coral) eram polinésios e
assemelhavam-se a antigos
modelos das ilhas Marquesas.
Muitos de seus crânios
apresentavam uma característica
polinésia conhecida como
“mandíbula oscilante”. Amostras
recolhidas de 12 esqueletos
enterrados nas plataformas foram
analisados e todos possuíam “(...)
uma selecção de nove pares de
bases e três substituições de
bases presentes na maioria dos
polinésios (...)”. Este estudo
de DNA comprova que duas dessas
três substituições de bases não
ocorrem nos nativos americanos,
contrariando a tese do
explorador norueguês
Thor
Heyerdahl
de que a ilha de Páscoa fora
colonizada através do Pacífico
oriental, por sociedades
indígenas avançadas da América
do Sul.
Na mesma região, encontra-se a
gruta do
Boistão, em cujas paredes
se encontra gravada uma estranha
cosmografia: vê-se aí o planeta
Vénus ligado à terra, como que
por uma via de comunicação
sideral. Sempre os Atlantes,
sempre os Venusianos unidos numa
mesma tradição, num mesmo feixe
de suposições, às quais se
juntam as astronaves. Sempre as
armas nucleares que produzem
“uma luz mais clara que mil
sóis”.
Sempre esse fogo que faz cair as
unhas e os cabelos, que
embranquece as penas das aves,
que lhes torna as patas mais
vermelhas e as torce.
“Para conjurar esse fogo, os
soldados corriam a lançar-se nos
rios, para se lavarem e aí
lavarem tudo em que deviam
tocar”, tal como se lava, com
grandes jactos de água, a ponte
de um porta-aviões que tenha
participado, de longe, numa
explosão atómica num “atoll”
do Pacífico.
O comportamento dos adversários
do deus Rama (12) faz pensar no
dos Hebreus de Moisés, quando o
Senhor lhe disse:
“Virei até vós numa nuvem negra
e escura. Ide procurar o povo;
que lavem as suas vestes”.
Sabe-se que uma lavagem em água
límpida é um excelente antídoto
contra uma ligeira irradiação.
Quando a radioactividade é mais
intensa, o melhor é mantermo-nos
à distância do aparelho voador e
irradiante. E o Senhor
recomenda:
“Marcareis os limites para as
pessoas, em volta do Sinai, e
dir-lhe-eis: Tomai bom cuidado
de não subirdes à montanha, nem
vos aproximardes mais dela em
toda a volta. Quem quer tocar,
ou se aproximar da montanha,
será punido com a morte. A mão
do homem não lhe tocará para o
matar, mas será delapidado ou
atravessado por flechas; quer
seja um animal de carga ou um
homem, perderá a vida”.
(12): Deus Rama era um grande
guerreiro, o Rei que foi exilado
por
Dashratha, seu próprio
pai devido a insistência de sua
esposa. Junto com o Rei de
Ayodhya,
foram ao exílio sua esposa Sita
e seu irmão
Lakshman. No exílio Deus
Rama destruiu seu inimigo o
demónio
Ravana de Lanka que era
uma grande Autoridade altamente
inteligente e conhecedora da
literatura
sagrada, mas dominado
pelo mal. Após esta vitória do
Bem contra o Mal, Rama voltou ao
seu reino
Ayodhya depois de 14 anos
no exílio. Em
Ayodhya,
as pessoas ofereceram
boas-vindas iluminando filas de
abajures e lamparinas de barro.
Portanto ,
é uma ocasião em honra
celebrando a vitória de Rama
sobre
Ravana; da vitória da
verdade contra a falsidade.