PRIMEIRO BLOCO
A Atlântida ocupou as minhas fantasias
de juventude. Imaginava uma longa viagem
de comboio (trem) naquele tempo era eram
puxado por uma locomotiva que trabalhava
a carvão ( para os brasileiros a “Maria
Fumaça”); também longas viagens
marítimas, imaginadas a partir das obras
de Júlio Verne (01), como por exemplo,
submarino, escafandros, etc. Da minha
equipa, faziam parte todos os amigos e
amigas que viviam perto de onde eu
morava. A minha imaginação viajava pela
Grécia, Mediterrâneo; vários países
asiáticos e africanos; e até pela ilhas
da Madeira e dos Açores. Como é bom a
nossa imaginação não ter limites. Hoje,
tenho pena de não ter guardado esses
escritos da minha juventude.
Há 3.500 anos a maior erupção vulcânica
registada pela história abalou o
planeta. No mar mediterrâneo, uma ilha
pacífica explodiu com uma força
devastadora. De um só golpe, uma
civilização inteira foi varrida da face
da Terra. No início do século XX, as
ruínas de um palácio espectacular foram
descobertas na ilha de Creta. Em uma
ilha vizinha, os arqueólogos descobriram
uma cidade preservada sob milhares de
toneladas de cinzas vulcânicas. Vários
estudiosos examinaram cada fragmento
destes sítios misteriosos para decifrar
segredos ocultos. E com base nas pistas
físicas, extraídas das cinzas surgiu uma
teoria inovadora. Estas ruínas poderiam
ter sido a morada de uma civilização
antiga, a Atlântida.
(01): Júlio Verne começou a se destacar
literariamente quando se associou a
Pierre-Jules Hetzel, editor experiente
que trabalhava com grandes nomes da
época, como Alfred de Brehat, Victor
Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela
de sucesso de Júlio Verne em 1862, o
relato de viagem à África em balão,
intitulado Cinco semanas em um balão.
Essa história continha detalhes tão
minunciosos de coordenadas geográficas,
culturas, animais, etc., que os leitores
se perguntavam se era ficção ou um
relato verídico. Na verdade, Júlio Verne
nunca havia estado em um balão ou
viajado à África. Toda a informação
sobre a história veio de sua imaginação
e capacidade de pesquisa. Hetzel
apresentou Verne a Félix Nadar,
cientista interessado em navegação aérea
e balonismo, de quem se tornou grande
amigo e que introduziu Verne ao seu
círculo de amigos cientistas, de cujas
conversações o autor provavelmente tirou
algumas de suas ideias. O sucesso de
Cinco semanas em um balão lhe rendeu
fama e dinheiro. Sua produção literária
seguia em ritmo acelerado. Quase todos
os anos Hetzel publicava novo livro de
Verne, quase todos grandes sucessos.
Dentre eles se encontram: Vinte Mil
Léguas Submarinas, Viagem ao centro da
terra, A volta ao mundo em oitenta dias,
Da terra à lua, Robur - o conquistador.
Seu último livro publicado foi Paris no
século XX. Escrito em 1863, somente
publicado em 1989, quando o manuscrito
foi encontrado por bisneto de Verne.
Livro de conteúdo depressivo, foi
rejeitado por Hetzel, que recomendou
Verne a não publicá-lo na época, por
fugir à fórmula de sucesso dos livros já
escritos, que falavam de aventuras
extraordinárias. Verne seguiu seu
conselho e guardou o manuscrito em um
cofre, só sendo encontrado mais de um
século depois. Até hoje Júlio Verne é o
escritor cuja obra foi mais traduzida em
toda a história, com traduções em 148
línguas, segundo estatísticas da UNESCO,
tendo escrito mais de 70 livros.
A lenda aparece pela primeira vez nos
diálogos Timeu e Crítias, do filósofo
grego Platão. Numa viagem ao Egipto, o
legislador ateniense Sólon teria ouvido
de sacerdotes de Sais a tradição sobre a
Atlântida. Seu neto Crítias, por sua
vez, a narrara a Sócrates. A Atlântida
de Platão seria uma ilha vastíssima,
perto das colunas de Hércules (estreito
de Gibraltar), e fora habitada pelos
atlantes, descendentes de Atlas, filho
de Poseidon (deus do mar). Os atlantes,
regidos por leis justas e riquíssimos,
tinham empreendido a conquista do mundo
mediterrâneo, mas Atenas os repelira.
Finalmente, a degeneração de seus
costumes provocara a ira dos deuses, e
um maremoto tragara a Atlântida em um
dia e uma noite. Os penhascos que
afloravam e o lodo que se acumulou nos
baixios tornaram suas paragens, a
seguir, inavegáveis.
Evolução do mito: Os próprios
neoplatónicos consideraram aquele relato
um mito. O Ocidente cristão, na Idade
Média, recebeu versões sobre a Atlântida
transmitidas pelos geógrafos árabes.
Tratando-se de ilha submersa, não
figurou na cartografia medieval, que
registrou contudo outras ilhas lendárias
a oeste da Europa, cuja suposta
existência se originou de tradições
gregas e célticas. É possível que a
localização de algumas dessas ilhas
correspondesse a confusas notícias de
viagens reais, como no caso das ilhas
Afortunadas, identificadas mais tarde
com as Canárias. No rastro da tradição
platónica, o renascentista inglês
Francis Bacon descreveu em sua obra Nova
Atlantis (Nova Atlântida) a cidade ideal
dos sábios. No século XVII, o sueco Olof
Rudfec valeu-se do velho mito para
exaltar o patriotismo nórdico. Durante a
Renascença catalã, no século XIX,
Jacinto Verdaguer relacionou três fatos
em La Atlántida: a submersão do
continente, a fundação de diversas
cidades hispânicas por Hércules e as
ilusões que esses relatos criaram em
Cristóvão Colombo.
Origem Atlântida dos índios: Depois das
viagens de Colombo, ao comprovar-se que
ele não havia descoberto as Índias, mas
sim um novo continente, surgiram
diferentes hipóteses para explicar a
origem de seus habitantes,
impropriamente chamados índios. Vários
autores europeus afirmaram que eles
tinham vindo da Atlântida, antes de
submersa. Entretanto, já no século XVI
houve quem ridicularizasse semelhante
origem, como o cronista jesuíta José de
Acosta em sua Historia natural y moral
de las Indias (1580). Embora com pouca
aceitação nos meios científicos,
continuam a aparecer teorias sobre a
origem Atlântida do homem americano. Os
geólogos, em geral, rejeitam a
existência da Atlântida como continente,
na época do aparecimento do homem na
Terra. Para explicar certas
correspondências do relevo, da fauna e
da flora entre a África e a América do
Sul, preferem outras hipóteses, como a
teria de Wegener, da deriva dos
continentes. A Atlântida, apesar disso,
permanece como tema de doutrinas
esotéricas que descrevem em minúcias a
história de seus supostos habitantes. A
renovação do interesse pela Atlântida a
partir do descobrimento da América
motivou a publicação de muitos livros e
artigos.
A história antiga da humanidade em
grande parte se constitui um enigma,
enigma esse devido à ignorância das
pessoas que a escreveram e dataram
certos eventos. Podemos perceber isto
tendo em vista, por exemplo, o que dizem
a respeito da esfinge, pois actualmente
estudos provam que ela data de 12.000
antes de Cristo a 10.500 antes de
Cristo, enquanto que a história que
divulgam datam-na de apenas de 4.000
antes de Cristo. Uma outra indagação que
deve ser feita diz respeito à
distribuição de pirâmides no mundo. Elas
são encontradas não somente no Egipto,
mas também na China e na América
Central, mostrando a interligação dessas
culturas no passado. O que interliga
todas essas civilizações antigas? A
única resposta que melhor responde a
essas perguntas, e outras a respeito do
mundo antigo, é a existência da
Atlântida. A primeira fonte de
informação que chegou ao mundo moderno é
sem dúvida os escritos de Platão. Foi
ele quem primeiro falou da existência de
uma ilha então submersa à qual foi dado
o nome de Atlântida. Platão tomou
conhecimento da Atlântida através de
Sólon, que, por sua vez lhe foi referido
por pelos sacerdotes egípcios, num dos
templos da cidade egípcia de Saís. Na
verdade a Atlântida data de pelo menos
100.000 antes de Cristo, então
constituindo não uma ilha e sim um
imenso continente que se estendia desde
a Gronelândia até o Norte do Brasil.
Sabe-se que os atlantes chegaram a
conviver com os lemúrios, que viviam num
continente no Oceano Pacifico
aproximadamente onde hoje se situa o
Continente Australiano. Naquele
continente Atlante havia muitos
terramotos e vulcões e foi isto a causa
de duas das três destruições que
acabaram por submergi-lo . A terceira
destruição não foi determinada por
causas naturais. Na primeira destruição,
em torno de 50.000antes de Cristo várias
ilhas que ficavam junto do continente
atlante afundaram, como também a parte
norte do continente que ficava próximo a
Gronelândia, em decorrência da acção dos
vulcões e terramotos. A segunda
destruição, motivada pela mudança do
eixo da Terra, ocorreu em torno de
28.000 antes de Cristo, quando grande
parte do continente afundou, restando
algumas ilhas, das quais uma que
conectava o continente Atlante à América
do Norte. E a terceira foi exactamente
esta onde floresceu a civilização citada
por Platão e que por fim foi extinta, em
uma só noite, afundando-se no mar
restando apenas as partes mais elevadas
que hoje corresponde aos Açores descrita
por Platão.

Lendas da Atlântida
”Os deuses lançaram a sorte e dividiram
toda a terra em lotes, maiores ou
menores. Instituíram em sua própria
honra cultos e sacrifícios. Foi assim
que Poseidon, tendo recebido como
quinhão a ilha de Atlântida, instalou,
em certo lugar desta ilha, os filhos que
engendrara de uma mortal. Perto do mar,
mas na altura do centro da ilha, havia
uma planície, a mais bela, dizia-se, de
todas as planícies e a mais fértil. E,
perto dela, a aproximadamente 10 km do
seu meio, havia uma montanha de altitude
mediana. Sobre esta montanha habitava
então um dos homens que, nesse país,
eram originalmente nascidos da terra.
Seu nome era Evenor, e vivia com uma
mulher, Leucipa. Deram nascimento a uma
única filha, Clito. A jovem atingira a
idade núbil quando seu pai e sua mãe
morreram. Poseidon a desejou e uniu-se a
ela. Ora, os altos em que ela vivia o
deus fortificou e isolou em círculo.
Para tanto, fez um cercado de mar e
terra, pequenos e grandes círculos, uns
em redor de outros. Fez dois de terra,
três de mar, arredondando-os, por assim
dizer, começando a partir do meio da
ilha, do qual estavam sempre a igual
distância. Assim, eram infranqueáveis,
pois não haviam então nem batéis nem
navegação. Foi o próprio Poseidon que
embelezou a ilha central, no que não
teve dificuldade, sendo um deus. Fez
jorrar de sob o solo duas fontes d’água:
uma quente, outra fria, e fez crescer
sobre a terra plantas nutritivas de toda
espécie, em abundância”.
Assim diz a lenda, na qual muitos
atlantes ainda acreditam.
Conta-se que houve em tempos um
continente imenso no meio do oceano
Atlântico chamado Atlântida. Era um
lugar magnífico: tinha belíssimas
paisagens, clima suave, grandes bosques,
árvores gigantescas, planícies muito
férteis, que às vezes até davam duas ou
mais colheitas por ano, e animais
mansos, cheios de saúde e força. Os seus
habitantes eram os Atlantes, que tinham
uma enorme civilização, mesmo quase
perfeita e muito rica: os palácios e
templos eram todos cobertos com ouro e
outros metais preciosos como o marfim, a
prata e o estanho. Havia jardins,
ginásios, estádios... todos eles
ricamente decorados, e ainda portos de
grandes dimensões e muito concorridos.
As suas jóias eram feitas com um metal
mais valioso que o ouro e que só eles
conheciam - o oricalco. Houve uma época
em que o rei da Atlântida dominou várias
ilhas em redor, uma boa parte da Europa
e parte do Norte de África. Só não
conquistou mais porque foi derrotado
pelos gregos de Atenas. Os deuses, vendo
tanta riqueza e beleza, ficaram cheios
de inveja e, por isso, desencadearam um
terramoto tão violento que afundou o
continente numa só noite. Mas parecia
que esta terra era mesmo mágica, pois
ela não se afundou por completo: os
cumes das montanhas mais altas ficaram à
tona da água formando nove ilhas, tão
belas quanto a terra submersa - o
arquipélago dos Açores. Alguns Atlantes
sobreviveram à catástrofe fugindo a
tempo e foram para todas as direcções,
deixando descendentes pelos quatro
cantos do mundo. São todos muito belos e
inteligentes e, embora ignorem a sua
origem, sentem um desejo inexplicável de
voltar à sua pátria. Há quem diga que
antes da Atlântida ir ao fundo, tinham
descoberto o segredo da juventude
eterna, mas depois do cataclismo, os que
sobreviveram esqueceram-se ou não o
sabiam, e esse conhecimento ficou lá bem
no fundo do mar. Platão, grande filósofo
grego, que viveu cinco séculos antes de
Cristo, descreveu com alguns pormenores
desta terra mítica nos livros "Crítias"
e "Timeu".
"... contaram então a Sólon que ele e os
demais gregos ignoravam tudo a respeito
dos períodos mais antigos da história da
humanidade; e explicaram essa ignorância
pelo fato de catástrofes e terramotos
haverem destruído os monumentos onde os
gregos gravaram seus feitos..." Platão,
no Timeu. A lenda de Platão, o filósofo
grego, foi preservada por pastores
egípcios desde o ano 400 antes de
Cristo. Ela descreve dois diálogos que
se referem a uma viagem de Sólon ao
Egipto, onde ele soube que os sacerdotes
egípcios de Sais possuíam registos
escritos sobre "uma ilha continental
além das Colunas de Hércules chamada
Atlântida, o centro de um grande e
maravilhoso império" com uma grande
população, cidades de telhados de ouro,
frota e exércitos poderosos para invasão
e conquistas. A Atlântida é descrita
como uma civilização avançada, um
império de engenheiros e cientistas, tão
ou mais avançados tecnologicamente que a
nossa civilização. Segundo a lenda,
desapareceu há cerca de 12 mil anos em
meio a enchentes e terramotos, forçando
seus sobreviventes a se refugiarem por
todo o mundo. Há séculos exploradores e
cientistas buscam em vão esta
civilização perdida. A maioria dos
pesquisadores concorda com os estudos
realizados no século XVII pelo padre
Kircher, o qual afirmou que o continente
desaparecido situava-se a oeste do
estreito de Gibraltar, ou seja, submerso
em algum lugar do Atlântico. Porém, esta
não é a única teoria...
Lenda do Reino de Atlântida e os Açores
- Fonte: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
A Lenda do Reino de Atlântida e os
Açores tenta dar uma explicação para a
existência das ilhas do arquipélago.
Muito antiga e de origem desconhecida,
foi narrada por Platão, sendo já
mencionada por este como uma história
que lhe contaram. Segundo a lenda, na
antiguidade teria havido um imenso
continente (a Atlântida) no meio do
Oceano Atlântico, em frente às Portas de
Hércules. Essas portas, segundo mitos
antigos, fechavam o mar Mediterrâneo
onde actualmente se localiza o Estreito
de Gibraltar. A Atlântida seria um lugar
magnífico, com extraordinárias
paisagens, um clima suave, grandes
florestas de frondosas e gigantescas
árvores, extensas planícies férteis,
chegando a dar duas ou mais colheitas
por ano, e animais mansos, saudáveis e
fortes. Os habitantes desta terra
paradisíaca chamavam-se atlantes e eram
senhores de uma invejável civilização,
considerada perfeita e rica. Tinha
palácios e templos cobertos a ouro e
outros metais preciosos como a prata e o
estanho, e abundava o marfim. Produzia
todo o tipo de madeiras tidas como
preciosas, tinha minas de todos os
metais. Dispunha de jardins, ginásios,
estádios, boas estradas e pontes, e
outras infra-estruturas importantes para
o bem estar dos seus cidadãos. A
joalharia usada pelos atlantes seria
feita com um material exótico e mais
valioso que o ouro, apenas do
conhecimento dos povos atlantes, que se
chamava oricalco. A economia florescente
proporcionava as artes, permitindo a
existência de artistas, músicos e
grandes sábios. O império dos atlantes
era formado por uma federação de 10
reinos que se encontravam debaixo da
protecção de Poséidon. Os seus povos
eram tidos como exemplares no seu
comportamento, e não se deixavam
corromper pelo vício ou pelo luxo mas
viviam num pleno e magnifico bem estar
que o seu país perfeito lhe permitia. No
entanto, não deixavam de praticar e de
se ensaiar nas artes da guerra, visto
que vários povos, movidos pela inveja e
pela abundância dos atlantes, tentavam
invadir a sua terra. Os combates de
defesa foram tão bem sucedidos que
surgiu o orgulho e a ambição de alargar
os domínios do reino. Assim o poderoso
exército atlante preparou-se para a
guerra e aos poucos foi conquistando
grande parte do mundo conhecido de
então, dominando vários povos e várias
ilhas em seu redor, uma grande parte da
Europa Atlântica e parte do Norte de
África. E só não teriam conquistado mais
territórios porque os gregos de Atenas
teriam resistido. Os seus corações até
ali puros foram endurecendo com as suas
armas. Nasceu o orgulho, a vaidade, o
luxo desnecessário, a corrupção e o
desrespeito para com os deuses. Poséidon
convocou então um concílio dos deuses
para travar os atlantes. Nele foi
decidido aplicar-lhes um castigo
exemplar. Como consequência das decisões
divinas começaram grandes movimentos
tectónicos, acompanhados de enormes
tremores de terra. As terras da
Atlântida tremeram violentamente, o céu
escureceu como se fosse noite, apareceu
o fogo que queimou florestas e campos de
cultivo. O mar galgou a terra com ondas
gigantes e engoliu aldeias e cidades. Em
pouco tempo Atlântida tinha desaparecido
para sempre na imensidão do mar. No
entanto, como fora possuidora de grandes
montanhas, estas não teriam afundado
completamente. Os altos cumes teriam
ficado acima da superfície das águas e
originado as nove ilhas dos Açores.
Alguns dos habitantes da Atlântida
teriam, segundo a lenda, sobrevivido à
catástrofe e fugido para vários locais
do mundo, onde deixaram descendentes.
Durante muitos anos, fui tirando
apontamentos sobre a Atlântida, de
livros e revistas diversas. Destes
apontamentos, fiz uma amálgama de
pequenas e várias informações, sem nunca
chegar a alguma conclusão ou partido.
Para mim e para muitos, o mistério da
Atlântida continua.
- E alguma vez será desvendado?
“Sodoma e Gamorra foram, segundo alguns
historiadores, vítimas de uma explosão
termonuclear provocada por viajantes
espaciais, sem dúvida voluntariamente,
uma vez que os “anjos” tinham dado ordem
para fugirem sem se voltarem. A
descrição desta catástrofe, na Bíblia,
poderá justificar esta tese ? Até aqui,
não víamos nesse acontecimento mais do
que uma erupção vulcânica, uma vez que a
chuva de enxofre e de fogo veio do céu.
Os “Manuscritos do Mar Morto” (02),
fornecem uma descrição mais conforme com
os dados da ciência atómica: “Uma coluna
de fumo e de poeira elevou-se,
semelhante a uma coluna que tivesse
vindo do coração da Terra. Lançou uma
chuva de enxofre e de fogo sobre Sodoma
e Gomorra e destruiu a cidade, toda a
planície, todos os habitantes e toda a
vegetação. As pessoas foram avisadas
para abandonarem os lugares onde se ia
dar a explosão, que não se demorassem
nos lugares descobertos, que não
olhassem para a explosão e que se
escondessem sobre a terra. Os fugitivos
que se voltaram ficaram cegos e
morreram”. Esta descrição é semelhante à
de Hiroshima.
- Mas porquê esta destruição? Talvez por
os extraterrestres quererem destruir,
antes da partida, as suas reservas de
matérias fundíveis, que não queriam
deixar nas mãos dos habitantes da Terra.
As recordações dos feitos e dos gastos
desses perigosos viajantes do espaço,
encontram-se nos mais diversos países,
como a Arménia, Tibete, México e outros.