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A Atlântida Será Uma Lenda?

Carlos Leite Ribeiro

 

 

 

 

PRIMEIRO BLOCO


A Atlântida ocupou as minhas fantasias de juventude. Imaginava uma longa viagem de comboio (trem) naquele tempo era eram puxado por uma locomotiva que trabalhava a carvão ( para os brasileiros a “Maria Fumaça”); também longas viagens marítimas, imaginadas a partir das obras de Júlio Verne (01), como por exemplo, submarino, escafandros, etc. Da minha equipa, faziam parte todos os amigos e amigas que viviam perto de onde eu morava. A minha imaginação viajava pela Grécia, Mediterrâneo; vários países asiáticos e africanos; e até pela ilhas da Madeira e dos Açores. Como é bom a nossa imaginação não ter limites. Hoje, tenho pena de não ter guardado esses escritos da minha juventude.
Há 3.500 anos a maior erupção vulcânica registada pela história abalou o planeta. No mar mediterrâneo, uma ilha pacífica explodiu com uma força devastadora. De um só golpe, uma civilização inteira foi varrida da face da Terra. No início do século XX, as ruínas de um palácio espectacular foram descobertas na ilha de Creta. Em uma ilha vizinha, os arqueólogos descobriram uma cidade preservada sob milhares de toneladas de cinzas vulcânicas. Vários estudiosos examinaram cada fragmento destes sítios misteriosos para decifrar segredos ocultos. E com base nas pistas físicas, extraídas das cinzas surgiu uma teoria inovadora. Estas ruínas poderiam ter sido a morada de uma civilização antiga, a Atlântida.
(01): Júlio Verne começou a se destacar literariamente quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian. Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão. Essa história continha detalhes tão minunciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa. Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias. O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novo livro de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Vinte Mil Léguas Submarinas, Viagem ao centro da terra, A volta ao mundo em oitenta dias, Da terra à lua, Robur - o conquistador. Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois. Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 70 livros.
 
A lenda aparece pela primeira vez nos diálogos Timeu e Crítias, do filósofo grego Platão. Numa viagem ao Egipto, o legislador ateniense Sólon teria ouvido de sacerdotes de Sais a tradição sobre a Atlântida. Seu neto Crítias, por sua vez, a narrara a Sócrates.  A Atlântida de Platão seria uma ilha vastíssima, perto das colunas de Hércules (estreito de Gibraltar), e fora habitada pelos atlantes, descendentes de Atlas, filho de Poseidon (deus do mar). Os atlantes, regidos por leis justas e riquíssimos, tinham empreendido a conquista do mundo mediterrâneo, mas Atenas os repelira. Finalmente, a degeneração de seus costumes provocara a ira dos deuses, e um maremoto tragara a Atlântida em um dia e uma noite. Os penhascos que afloravam e o lodo que se acumulou nos baixios tornaram suas paragens, a seguir, inavegáveis.
Evolução do mito: Os próprios neoplatónicos consideraram aquele relato um mito. O Ocidente cristão, na Idade Média, recebeu versões sobre a Atlântida transmitidas pelos geógrafos árabes. Tratando-se de ilha submersa, não figurou na cartografia medieval, que registrou contudo outras ilhas lendárias a oeste da Europa, cuja suposta existência se originou de tradições gregas e célticas. É possível que a localização de algumas dessas ilhas correspondesse a confusas notícias de viagens reais, como no caso das ilhas Afortunadas, identificadas mais tarde com as Canárias. No rastro da tradição platónica, o renascentista inglês Francis Bacon descreveu em sua obra Nova Atlantis (Nova Atlântida) a cidade ideal dos sábios. No século XVII, o sueco Olof Rudfec valeu-se do velho mito para exaltar o patriotismo nórdico. Durante a Renascença catalã, no século XIX, Jacinto Verdaguer relacionou três fatos em La Atlántida: a submersão do continente, a fundação de diversas cidades hispânicas por Hércules e as ilusões que esses relatos criaram em Cristóvão Colombo.
Origem Atlântida dos índios: Depois das viagens de Colombo, ao comprovar-se que ele não havia descoberto as Índias, mas sim um novo continente, surgiram diferentes hipóteses para explicar a origem de seus habitantes, impropriamente chamados índios. Vários autores europeus afirmaram que eles tinham vindo da Atlântida, antes de submersa. Entretanto, já no século XVI houve quem ridicularizasse semelhante origem, como o cronista jesuíta José de Acosta em sua Historia natural y moral de las Indias (1580). Embora com pouca aceitação nos meios científicos, continuam a aparecer teorias sobre a origem Atlântida do homem americano. Os geólogos, em geral, rejeitam a existência da Atlântida como continente, na época do aparecimento do homem na Terra. Para explicar certas correspondências do relevo, da fauna e da flora entre a África e a América do Sul, preferem outras hipóteses, como a teria de Wegener, da deriva dos continentes.  A Atlântida, apesar disso, permanece como tema de doutrinas esotéricas que descrevem em minúcias a história de seus supostos habitantes. A renovação do interesse pela Atlântida a partir do descobrimento da América motivou a publicação de muitos livros e artigos.
A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois actualmente estudos provam que ela data de 12.000 antes de Cristo a 10.500 antes de Cristo, enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 antes de Cristo. Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egipto, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.  A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 antes de Cristo, então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Gronelândia até o Norte do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terramotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo . A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000antes de Cristo várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Gronelândia, em decorrência da acção dos vulcões e terramotos. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 antes de Cristo, quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exactamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.

 


 
Lendas da Atlântida


”Os deuses lançaram a sorte e dividiram toda a terra em lotes, maiores ou menores. Instituíram em sua própria honra cultos e sacrifícios. Foi assim que Poseidon, tendo recebido como quinhão a ilha de Atlântida, instalou, em certo lugar desta ilha, os filhos que engendrara de uma mortal. Perto do mar, mas na altura do centro da ilha, havia uma planície, a mais bela, dizia-se, de todas as planícies e a mais fértil. E, perto dela, a aproximadamente 10 km do seu meio, havia uma montanha de altitude mediana. Sobre esta montanha habitava então um dos homens que, nesse país, eram originalmente nascidos da terra. Seu nome era Evenor, e vivia com uma mulher, Leucipa. Deram nascimento a uma única filha, Clito. A jovem atingira a idade núbil quando seu pai e sua mãe morreram. Poseidon a desejou e uniu-se a ela. Ora, os altos em que ela vivia o deus fortificou e isolou em círculo. Para tanto, fez um cercado de mar e terra, pequenos e grandes círculos, uns em redor de outros. Fez dois de terra, três de mar, arredondando-os, por assim dizer, começando a partir do meio da ilha, do qual estavam sempre a igual distância. Assim, eram infranqueáveis, pois não haviam então nem batéis nem navegação. Foi o próprio Poseidon que embelezou a ilha central, no que não teve dificuldade, sendo um deus. Fez jorrar de sob o solo duas fontes d’água: uma quente, outra fria, e fez crescer sobre a terra plantas nutritivas de toda espécie, em abundância”.
Assim diz a lenda, na qual muitos atlantes ainda acreditam.

Conta-se que houve em tempos um continente imenso no meio do oceano Atlântico chamado Atlântida. Era um lugar magnífico: tinha belíssimas paisagens, clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas, planícies muito férteis, que às vezes até davam duas ou mais colheitas por ano, e animais mansos, cheios de saúde e força. Os seus habitantes eram os Atlantes, que tinham uma enorme civilização, mesmo quase perfeita e muito rica: os palácios e templos eram todos cobertos com ouro e outros metais preciosos como o marfim, a prata e o estanho. Havia jardins, ginásios, estádios... todos eles ricamente decorados, e ainda portos de grandes dimensões e muito concorridos. As suas jóias eram feitas com um metal mais valioso que o ouro e que só eles conheciam - o oricalco. Houve uma época em que o rei da Atlântida dominou várias ilhas em redor, uma boa parte da Europa e parte do Norte de África. Só não conquistou mais porque foi derrotado pelos gregos de Atenas. Os deuses, vendo tanta riqueza e beleza, ficaram cheios de inveja e, por isso, desencadearam um terramoto tão violento que afundou o continente numa só noite. Mas parecia que esta terra era mesmo mágica, pois ela não se afundou por completo: os cumes das montanhas mais altas ficaram à tona da água formando nove ilhas, tão belas quanto a terra submersa - o arquipélago dos Açores. Alguns Atlantes sobreviveram à catástrofe fugindo a tempo e foram para todas as direcções, deixando descendentes pelos quatro cantos do mundo. São todos muito belos e inteligentes e, embora ignorem a sua origem, sentem um desejo inexplicável de voltar à sua pátria. Há quem diga que antes da Atlântida ir ao fundo, tinham descoberto o segredo da juventude eterna, mas depois do cataclismo, os que sobreviveram esqueceram-se ou não o sabiam, e esse conhecimento ficou lá bem no fundo do mar. Platão, grande filósofo grego, que viveu cinco séculos antes de Cristo, descreveu com alguns pormenores desta terra mítica nos livros "Crítias" e "Timeu".
 
"... contaram então a Sólon que ele e os demais gregos ignoravam tudo a respeito dos períodos mais antigos da história da humanidade; e explicaram essa ignorância pelo fato de catástrofes e terramotos haverem destruído os monumentos onde os gregos gravaram seus feitos..." Platão, no Timeu.  A lenda de Platão, o filósofo grego, foi preservada por pastores egípcios desde o ano 400 antes de Cristo. Ela descreve dois diálogos que se referem a uma viagem de Sólon ao Egipto, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais possuíam registos escritos sobre "uma ilha continental além das Colunas de Hércules chamada Atlântida, o centro de um grande e maravilhoso império" com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frota e exércitos poderosos para invasão e conquistas. A Atlântida é descrita como uma civilização avançada, um império de engenheiros e cientistas, tão ou mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização. Segundo a lenda, desapareceu há cerca de 12 mil anos em meio a enchentes e terramotos, forçando seus sobreviventes a se refugiarem por todo o mundo. Há séculos exploradores e cientistas buscam em vão esta civilização perdida. A maioria dos pesquisadores concorda com os estudos realizados no século XVII pelo padre Kircher, o qual afirmou que o continente desaparecido situava-se a oeste do estreito de Gibraltar, ou seja, submerso em algum lugar do Atlântico. Porém, esta não é a única teoria...
 
Lenda do Reino de Atlântida e os Açores - Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Lenda do Reino de Atlântida e os Açores tenta dar uma explicação para a existência das ilhas do arquipélago. Muito antiga e de origem desconhecida, foi narrada por Platão, sendo já mencionada por este como uma história que lhe contaram. Segundo a lenda, na antiguidade teria havido um imenso continente (a Atlântida) no meio do Oceano Atlântico, em frente às Portas de Hércules. Essas portas, segundo mitos antigos, fechavam o mar Mediterrâneo onde actualmente se localiza o Estreito de Gibraltar. A Atlântida seria um lugar magnífico, com extraordinárias paisagens, um clima suave, grandes florestas de frondosas e gigantescas árvores, extensas planícies férteis, chegando a dar duas ou mais colheitas por ano, e animais mansos, saudáveis e fortes. Os habitantes desta terra paradisíaca chamavam-se atlantes e eram senhores de uma invejável civilização, considerada perfeita e rica. Tinha palácios e templos cobertos a ouro e outros metais preciosos como a prata e o estanho, e abundava o marfim. Produzia todo o tipo de madeiras tidas como preciosas, tinha minas de todos os metais. Dispunha de jardins, ginásios, estádios, boas estradas e pontes, e outras infra-estruturas importantes para o bem estar dos seus cidadãos. A joalharia usada pelos atlantes seria feita com um material exótico e mais valioso que o ouro, apenas do conhecimento dos povos atlantes, que se chamava oricalco. A economia florescente proporcionava as artes, permitindo a existência de artistas, músicos e grandes sábios. O império dos atlantes era formado por uma federação de 10 reinos que se encontravam debaixo da protecção de Poséidon. Os seus povos eram tidos como exemplares no seu comportamento, e não se deixavam corromper pelo vício ou pelo luxo mas viviam num pleno e magnifico bem estar que o seu país perfeito lhe permitia. No entanto, não deixavam de praticar e de se ensaiar nas artes da guerra, visto que vários povos, movidos pela inveja e pela abundância dos atlantes, tentavam invadir a sua terra. Os combates de defesa foram tão bem sucedidos que surgiu o orgulho e a ambição de alargar os domínios do reino. Assim o poderoso exército atlante preparou-se para a guerra e aos poucos foi conquistando grande parte do mundo conhecido de então, dominando vários povos e várias ilhas em seu redor, uma grande parte da Europa Atlântica e parte do Norte de África. E só não teriam conquistado mais territórios porque os gregos de Atenas teriam resistido. Os seus corações até ali puros foram endurecendo com as suas armas. Nasceu o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito para com os deuses. Poséidon convocou então um concílio dos deuses para travar os atlantes. Nele foi decidido aplicar-lhes um castigo exemplar. Como consequência das decisões divinas começaram grandes movimentos tectónicos, acompanhados de enormes tremores de terra. As terras da Atlântida tremeram violentamente, o céu escureceu como se fosse noite, apareceu o fogo que queimou florestas e campos de cultivo. O mar galgou a terra com ondas gigantes e engoliu aldeias e cidades. Em pouco tempo Atlântida tinha desaparecido para sempre na imensidão do mar. No entanto, como fora possuidora de grandes montanhas, estas não teriam afundado completamente. Os altos cumes teriam ficado acima da superfície das águas e originado as nove ilhas dos Açores. Alguns dos habitantes da Atlântida teriam, segundo a lenda, sobrevivido à catástrofe e fugido para vários locais do mundo, onde deixaram descendentes.
 
Durante muitos anos, fui tirando apontamentos sobre a Atlântida, de livros e revistas diversas. Destes apontamentos, fiz uma amálgama de pequenas e várias informações, sem nunca chegar a alguma conclusão ou partido. Para mim e para muitos, o mistério da Atlântida continua.
- E alguma vez será desvendado?
“Sodoma e Gamorra foram, segundo alguns historiadores, vítimas de uma explosão termonuclear provocada por viajantes espaciais, sem dúvida voluntariamente, uma vez que os “anjos” tinham dado ordem para fugirem sem se voltarem. A descrição desta catástrofe, na Bíblia, poderá justificar esta tese ? Até aqui, não víamos nesse acontecimento mais do que uma erupção vulcânica, uma vez que a chuva de enxofre e de fogo veio do céu.
Os “Manuscritos do Mar Morto” (02), fornecem uma descrição mais conforme com os dados da ciência atómica: “Uma coluna de fumo e de poeira elevou-se, semelhante a uma coluna que tivesse vindo do coração da Terra. Lançou uma chuva de enxofre e de fogo sobre Sodoma e Gomorra e destruiu a cidade, toda a planície, todos os habitantes e toda a vegetação. As pessoas foram avisadas para abandonarem os lugares onde se ia dar a explosão, que não se demorassem nos lugares descobertos, que não olhassem para a explosão e que se escondessem sobre a terra. Os fugitivos que se voltaram ficaram cegos e morreram”. Esta descrição é semelhante à de Hiroshima.
- Mas porquê esta destruição? Talvez por os extraterrestres quererem destruir, antes da partida, as suas reservas de matérias fundíveis, que não queriam deixar nas mãos dos habitantes da Terra. As recordações dos feitos e dos gastos desses perigosos viajantes do espaço, encontram-se nos mais diversos países, como a Arménia, Tibete, México e outros.


Final do 1º Bloco – CONTINUA na próxima semana

 

Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro – Marinha Grande – Portugal

 

 

 

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